“Futuro Compartilhado”

Compartilhar significa dar algo de nós aos demais. É uma forma de nos enriquecer humanamente.
São amplas as possibilidades para o futuro da espécie humana e a cooperação tornou-se necessária para saber lidar com a natureza global dos desafios atuais de desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
A humanidade precisa orientar sua própria Evolução. O princípio da concorrência coexiste e interage com o da cooperação. Com a globalização o crescimento competitivo, que esgota os recursos naturais, está se tornando insustentável !

“A competição não é a ‘luta pela existência’, mas um arranjo artificial apoiado pelas sanções morais, econômicas e físicas da ação coletiva “
Por meio de análises e culturas científicas a capacidade humana torna a cooperação ainda mais necessária.
O Futuro nos pertence.
Estamos próximos de uma transição de enorme importância na Organização Social ou entramos em declínio, até a extinção.
O ser humano é moldado pelas forças da Evolução e da Cultura. Possui liberdade para criar formas diferentes e superiores de Organização Social.

Na Exposição “Futuro Compartilhado” o Coletivo BB santifica a Arte e compartilha a construção do São BB, uma “capela” para o público transcender e através do Absoluto (potência substancial) manifestar Consciência de si singular, idêntica essência.
A Arte coloca ao alcance da intuição o que existe no Espírito Humano, a Verdade que guarda no seu Espírito.

Curadoria Marcia Marschhausen
Co-curadoria Carlomagno

Exposição “Futuro Compartilhado “é uma experiência.
Será feita uma construção em bambu formando vãos quadrados de 1 x 1 m com amarração em sisal, estruturada com tora de eucalipto de 8 cm de diâmetro, cobertura em lona plástica transparente fixada ao piso através de cabo de aço. Mede 6,00 x 6,00 x 4,00 m.
Próximo ao piso terá vão aberto de 50 cm para passagem de água da chuva e próximo ao teto terá vão aberto de 20 cm para passagem do ar quente. Terá vão de porta nos quatro lados e os vãos de 1 x 1 m formados pelos bambus (paredes) serão fechados pelas telas pintadas pelos artistas e amarradas aos bambus com ilhós e sisal. Alguns vãos ficarão abertos para passagem do vento.
O público vai poder circular no interior da obra de arte. São 50 artistas compartilhando a construção de um Templo de Arte.
Execução: @celioseixas2, @joppert_leonardo e Marcia Marschhausen.